O cibercrime é uma ameaça em rápida expansão, e Portugal não está imune ao impacto crescente desta criminalidade digital. Com um aumento de 12% nos incidentes de cibersegurança em 2024, empresas de todos os setores enfrentam desafios que vão desde ataques de ransomware a fraudes digitais e roubo de dados.

Estes ataques representam não só custos financeiros elevados, mas também riscos reputacionais para as organizações. Luís Narvion, COO da ABCR, explica como uma abordagem robusta em cibersegurança pode transformar um potencial problema numa vantagem competitiva, fortalecendo a confiança dos clientes e parceiros.

Nesta entrevista, Narvion aborda o impacto do Cibercrime, Cibersegurança e Gestão de Risco junto de Empresas em Portugal.

Q1: Como está o crescimento do cibercrime a impactar o mercado português e o que as empresas podem fazer para se proteger?

Luís Narvion: O aumento do cibercrime é uma realidade global que afeta empresas de todos os setores em Portugal. Hoje, qualquer negócio pode ser alvo de phishing, ransomware ou roubo de dados, o que impacta diretamente a confiança dos clientes e as operações da empresa. Para se protegerem, as empresas precisam de uma abordagem proativa: monitorização contínua, auditorias de segurança e formação de equipas são passos essenciais para reduzir riscos. Na ABCR, ajudamos empresas a implementar soluções robustas de cibersegurança, alinhadas com as melhores práticas de gestão de risco e compliance.

Q2: A ABCR oferece soluções de monitorização e compliance. Qual é o diferencial dessas soluções para as empresas que desejam estar protegidas?

Luís Narvion: Na ABCR, adotamos uma abordagem integrada, que vai além das medidas convencionais. Oferecemos monitorização em tempo real e auditorias personalizadas, que não só detetam ameaças, mas também ajudam a prevenir ataques antes que eles aconteçam. Além disso, trabalhamos para assegurar que as empresas cumpram com todas as exigências legais e regulamentares, fortalecendo a sua resiliência e credibilidade no mercado. Acreditamos que a segurança digital deve ser um ativo estratégico, e é isso que oferecemos aos nossos clientes.

Q3: Como vê o papel da educação e da formação em cibersegurança no contexto atual?

Luís Narvion: A educação em cibersegurança é a primeira linha de defesa. A formação de colaboradores sobre como identificar e reagir a ameaças digitais pode prevenir muitos incidentes. Na ABCR, desenvolvemos programas de sensibilização e formação contínua, adaptados às necessidades de cada organização. Quando as equipas estão bem preparadas, a empresa está automaticamente mais segura. Costumo dizer que o conhecimento é a melhor defesa, e essa é uma das nossas prioridades na ABCR.

Q4: Quais são os impactos financeiros do cibercrime para as empresas portuguesas e como podem reduzir esses custos?

Luís Narvion: Os impactos financeiros do cibercrime são enormes e vão além dos prejuízos diretos. Em Portugal, o custo anual estimado das perdas e interrupções causadas por ataques cibernéticos ultrapassa centenas de milhões de euros. Empresas que enfrentam incidentes de cibersegurança muitas vezes arcam com resgates, perda de dados e danos reputacionais que afetam diretamente a confiança dos clientes. Na ABCR, trabalhamos para reduzir esses riscos e custos, com soluções de monitorização contínua e auditorias de segurança que ajudam a identificar e mitigar vulnerabilidades antes que os problemas se tornem críticos.

Q5: Considerando que 60% das empresas portuguesas foram alvo de ataques nos últimos dois anos, como pode a ABCR ajudar empresas que ainda não começaram a investir em cibersegurança?

Luís Narvion: Para empresas que estão a dar os primeiros passos na área da cibersegurança, a ABCR oferece uma abordagem personalizada e acessível, permitindo que estas implementem medidas essenciais de proteção sem grandes complexidades. Começamos com uma análise de risco para identificar as áreas mais vulneráveis e, em seguida, desenhamos uma estratégia que inclui monitorização básica, testes de vulnerabilidade e formação para equipas. Estas etapas iniciais ajudam a criar uma base sólida para uma postura de segurança mais robusta, com investimento gradual e retorno a longo prazo.

Q6: Como vê a evolução do investimento em cibersegurança em Portugal nos próximos anos e quais são as prioridades?

Luís Narvion: Com o aumento do cibercrime, o investimento em cibersegurança tornou-se uma prioridade estratégica. Estima-se que o mercado de cibersegurança em Portugal cresça cerca de 15% ao ano nos próximos cinco anos. As empresas, de vários setores, percebem que precisam investir em tecnologias avançadas, como autenticação multifator e inteligência artificial para detetar ameaças em tempo real. Na ABCR, priorizamos soluções que oferecem proteção ativa e preventiva, ajudando as empresas a antecipar riscos e a fortalecer a confiança dos seus clientes.

Q7: Em que medida a cibersegurança pode ser vista como um investimento, e não como um custo?

Luís Narvion: Ver a cibersegurança como um investimento é essencial. Empresas que priorizam a segurança digital conseguem evitar perdas financeiras que seriam muito maiores do que o custo da proteção. Além disso, a confiança dos clientes e parceiros é um ativo que se constrói com segurança. Na ABCR, ajudamos as empresas a transformar a cibersegurança num diferencial competitivo. Empresas seguras são mais atrativas para novos negócios e para investidores, e a confiança digital tornou-se um dos pilares da reputação.

 

Q8: Quais são os primeiros passos para as empresas que desejam uma proteção abrangente contra ciberameaças?

Luís Narvion: O primeiro passo é realizar uma auditoria completa de cibersegurança, para mapear vulnerabilidades e identificar os principais riscos. Em seguida, implementamos monitorização em tempo real e políticas de autenticação multifator, fundamentais para prevenir acessos não autorizados. A formação de equipas é outro ponto essencial, e, na ABCR, oferecemos programas adaptados à realidade de cada empresa. A proteção digital eficaz é uma soma de tecnologias e de conhecimento, e é isso que nos empenhamos em oferecer aos nossos clientes.

Q9: Que conselhos daria às empresas portuguesas para que iniciem uma estratégia eficaz de cibersegurança?

Luís Narvion: A melhor estratégia começa com uma avaliação de vulnerabilidades para entender onde estão os maiores riscos. Depois, é fundamental investir em tecnologias de monitorização e proteção que garantam uma resposta rápida a incidentes. Além disso, a formação em cibersegurança para todos os níveis da organização é essencial. E claro, a compliance é um pilar; garantir que a empresa segue as normas legais e de segurança só aumenta a confiança dos clientes e parceiros. Na ABCR, oferecemos soluções que cobrem todas estas áreas e personalizamos as nossas estratégias para cada cliente.

Pergunta 10: Que vantagens vê em agendar uma reunião com a ABCR para explorar as soluções de cibersegurança e gestão de risco?

Luís Narvion: Uma reunião com a nossa equipa é o primeiro passo para as empresas avaliarem oportunidades de proteção e crescimento seguro. Na ABCR, cada solução é personalizada para responder aos desafios específicos de cada cliente. Para empresas que querem proteger os seus dados, cumprir com as normas e garantir a confiança dos seus clientes, estamos prontos para colaborar e apresentar um plano estratégico que fortaleça a segurança e a resiliência digital. Convidamos todas as empresas interessadas a agendarem uma reunião e a descobrirem como a nossa abordagem pode fazer a diferença.

Conclusão

Para empresas em Portugal, a cibersegurança é uma necessidade. Agende uma reunião com a ABCR para conhecer soluções que não só protegem, mas também fortalecem a confiança e competitividade da sua empresa no mercado.

A ABCR está comprometida em ajudar empresas a proteger-se contra ciberameaças e a melhorar a sua posição no mercado com soluções robustas de cibersegurança e gestão de risco. Agende uma reunião connosco para explorar como a ABCR pode transformar a segurança digital da sua empresa.

 

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